Construtoras investem em ambientes com fechadura eletrônica, controle de luzes via celular e persiana mecanizada
Com a popularização e a diminuição dos custos da tecnologia, os chamados prédios inteligentes, antes restritos ao alto padrão, ganham versões voltadas para a classe média.Administradores de condomínios e moradores desembolsam hoje 50% menos do que pagavam há cinco anos por equipamentos e instalações, de acordo com José Roberto Muratori, diretor executivo da Aureside (Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial).
O aumento da oferta e da concorrência no setor também explica o barateamento da tecnologia: o número de fabricantes associados na Aureside aumentou de 15, em 2008, para 60 neste ano.
A popularização dos imóveis inteligentes está associada ainda a mudanças socioculturais. Hoje, muitos jovens abrem mão de grandes espaços e optam por apartamentos compactos em regiões com boa infraestrutura.
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